4 de maio de 2011

O que se passa afinal?

Nunca te senti por completo...és como areia que foge entre os dedos! Não dás de ti, não arriscas e pareces nem te importar com isso. Não respondes, não perguntas e quando dizes alguma coisa é sempre de uma forma indirecta. 
Cansa-me a subjectividade dos momentos, a ausência de demonstração de algo que sei que existe. Não me venham com teorias explicativas, com oportunismo momentâneo nem com o medo de errar...quando se quer procura-se, quando se erra cresce-se!!
Por momentos 'imaginei que eras outra diferente daquela que imagino'.

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