"Não gosto de amor lamechas, de clichés antigos ou rimas demasiado sonoras. Soa a amor forçado, a amor preguiçoso. Cada uma ama como quer, eu apenas não amo assim.
Prefiro meias palavras, sabendo perfeitamente a sua outra metade. Prefiro as entre linhas e as indirectas que, por nos fazer balançar, de retorno só levam uma troca de olhares. Gosto das frases provocadoras, das respostas sem tempo de contra-ataque e de sussurros constrangedores que fazem ansiar por uma outra hora. Gosto de termos próprios que por si só nos identificam e de muitos outros que por não serem ditos a tempo inteiro os tornam tão especiais. De jogos só por brincadeira, só porque nos apetece. De usar as palavras, o silêncio e o olhar para tocar e desejar. Provocar, seduzir, surpreender. Prefiro amor inteligente, gosto de amor original.
Sim, por vezes, romantizo muito… mas não é um romance qualquer."
Era uma honra ter o meu texto aqui se estivesse citado.
ResponderEliminarDizer que os outros escreveram não basta. É necessário identificar o autor, no mínimo identificar o blog de origem.
Tens toda a razão e desde já peço desculpa por isso. Como podes ver em outros textos que não são meus faço referência ao blog de origem. Foi um lapso neste caso!
ResponderEliminarMais uma vez desculpa e parabéns pelo teu blog.
Está esclarecido. Como disse, sempre que citado é um prazer partilhar o que escrevo assim como também gosto do que outros escrevem. Calculo que tenhas compreendido o meu lado assim como compreenderei o teu.
ResponderEliminarObrigada.